|
|
|
|
|
|
C.D.T. (Marseille) - Falar com M. Dikkrane : (04)91693595 e mencionar o nome de Tankred WITTICH
PANALPINA (Toulouse) - Falar com a Caroline: (05)61163636
SETAVIONS (Toulouse) - (05)61300293
TRANSWORLD MOVERS (Brasil para Franca) - Falar com D.Rosana - EMAIL transw@barralink.com.br
RELATOSEm relação a mudancas de grande porte fiz uma pesquisa pois estamos mudando para o Brasil e a transportadora internacional que sugiro é a C.D.T. em Marseille cujo preco realmente é o mais barato que encontrei e a prestação de servico é a mesma de qualquer outra transportadora tendo a vantagem que agora sabem exatamente os documentos necessarios para o embarque na Franca. Favor falar com M. Dikkrane (tel: 0491693595) e mencionar o meu nome Tankred WITTICH
Aconselho a pedir um orcamento do trajeto Franca ate o porto no Brasil e um orcamento para uma transportadora brasileira do porto no Brasil ate a residencia. Desta forma se evita malandragens que é muito comum.
No Brasil vou usar a Trasnworld Movers de novo pelo preco que foi o mais em conta. La o contato é Dona Rosana (transw@barralink.com.br)
Em relação SETAVION não concordo com que foi mencionad pois enviamos dois caixotes de aluminio que chegaram completamente danificados e agora a briga comeca para a restituição dos danos. Inclusive enviamos um PC que felizmente chegou inteiro. Inclusive fechamos um seguro so que quando fui reclamar a "gata chefe" me informou que eles não fecham seguros e que a "gata colega" não sabia das coisas. Pelo servico, a falta total de profissinalismo, o estrago é a dor de cabeca alem do preco salgado não aconselho de forma alguma esta companhia a não ser para mandar roupas e objetos que não tenham valor pois na hora do pagamento a turma la é rapidinha mas o resto deixa a desejar muito. Pagamos 3258.50 ffr por 138 kilos ou seje 23.6ffr/kg e o pessoal não quis saber de forma alguma na nossa proposta de arredondar para 3200ffr. Creio ser um comportamento um tanto mesquinho.
Ai me pergunto se vale a pena fazer tanta propaganda para o escritorio das "GATAS".
A tradicional dica de transportadora é a Setavion, que fica em Blagnac. NÃO tive nenhum problema com ela e eles me enviaram de Toulouse-Florianopolis. NÃO posso dizer que é a melhor e mais barata pois na epoca eu não fiz pesquisa de mercado. So ocorreu um roubo, que foi o tripe. Entao recomendaria que coisas caras, como computadores fossem junto com a bagagem de mao (como eu fiz com o aparelho de som). Levei o corpo e as caixas de som eu enviei. Mas ai, depende do peso e tamanho das coisas. Para evitar problemas com o tesouro frances e bom informar que voce esta deixando o pais.
NÃO sei se poderei ajudar muito, mas a minha bagagem foi enviada ao Brasil pela companhia SETAVION (indicação do Joao). NÃO me lembro bem sobre o preco, mas acho que foi em torno de 25.00 francos por quilo. Detalhe: para este preco, a bagagem não podia ultrapassar o volume de 1.0 m3. Exceto a minha bicicleta que chegou toda empenada, nenhum outro problema se passou. Desta forma, a unica coisa que tenho a dizer e' que embalem bem as coisas para não terem este tipo de problema, pois no final ninguem se responsabiliza e e' a gente quem acaba pagando o pato, mesmo tendo pago seguro para o transporte.
Estou lembrando do problema que tivemos com a bagagem em Paris. O cara da Air Inter registrou o peso total e não cobrou excesso de peso. O que aconteceu foi que chegamos em Paris com um excesso enorme e o povo da Varig quis cobrar CADA QUILO... O João virou a mesa e conseguiu um bom abatimento, mas pagamos um montão que gracas a Deus o tempo se encarrega de fazer esquecer.
Moral da história : Se tiver excesso de peso é melhor mandar como carga e não arriscar MUITO no avião... As vezes dá certo, mas quando não dá voce paga MUITO e se tiver em Paris (como foi o nosso caso ) voce não tem mais a opção de pedir pra alguem mandar por carga pra voce.
Uma outra dica é: COMPREM (dica de mulher, tudo bem...)
Tudo aqui está MUITO caro e de qualidade muitas vezes inferior a da França. Roupa é muito caro mesmo. Sobre os eletrodomésticos, não venda nada e compre o que ainda não tem. Sobretudo COMPRE. Aqui não tem os "Soldes" e pode acreditar que isso faz muita diferença. Se acharem exagerado peça para as respectivas famílias verem os preços das coisas aqui. Soh pra ter uma ideia até bolsa de couro, aqui é mais caro, por incrivel que pareca. Aqui, com a globalização tem tudo , mas tudo muito caro. Não dá pra investir muito em vinho se a viagem for muito longa (principalmente longos trajetos de carro no verão). Não são todos os vinhos que aguentam.
Ai vão algumas informacoes sobre a bagagem que mandei por avião aqui para Natal. Primeiro: nada foi roubado nem desapareceu. O unico problema: 3 das 12 garrafas de vinho que mandei quebraram. Mas eles mandaram inclusive os "cacos" das garrafas quebradas!
Não ha' nenhum problema com o fato de voce mandar a bagagem para um aeroporto que não recebe voos internacionais regulares da França. Na realidade, o fiscal da Receita que faz a inspeção não tem nada a ver com os fiscais que fiscalizam as bagagens dos passageiros que chegam de avião. Aqui em Natal, como não tem muita carga que chega do exterior, a Receita manda um fiscal para fazer esse tipo de inspeção duas vezes por semana ao aeroporto.
Como foi o procedimento (pelo menos no meu caso): voce fica ligando para a companhia que vai fazer o ultimo trecho do transporte (no meu caso, VASP, que fez o Recife-Natal). Quando chega, voce passa no terminal de carga da companhia, levando a folhinha que voce recebeu na Setavion (ou outra transportadora). Á, a mulher da Setavion havia dito que minha carga viria pela Varig (acho que ela pensa que aqui no Brasil, em termos de voo interno, tudo e' Varig). Mas eu vi que era Vasp pelo codigo do voo. Na Vasp, eles fizeram pagar uma tal de "taxa de desembarque", de R$ 20,00 (mais ou menos).
Em seguida, voce vai na Receita Federal dar entrada no processo de desembaraco. Talvez em aeroportos maiores haja uma delegacia permanente da Receita Federal la' mesmo, onde voce poderia dar entrada. Aqui em Natal, a gente vai la Superintendencia da Receita.
Para esse processo, voce precisa da lista com o conteudo da bagagem, que ninguem nem olha, e de documentos que comprovem que voce ficou mais de um ano no exterior. Cuidado para não fazerem como eu, que mandei todos os meus documentos dentro da bagagem (voce não pode tocar nas caixas enquanto o processo não tramitar). Mas eu tinha copias de algumas coisas aqui: entreguei xerox das cartas de sejour, e eles pediram alguma coisa que mostrasse que estava fazendo doutorado: juntei as duas primeiras cartas de renovação da bolsa da Capes.
O processo foi julgado e aprovado. Em seguida, a gente volta no aeroporto para fazer a inspeção. Quando cheguei la', a propria Infraero ja' tinha assinalado uma avaria na bagagem. Eles consideram que a bagagem esta' avariada quando alguma caixa esta' violada (lacrem com aquelas fitas adesivas, de preferencia marcada, como a fita adesiva do LAAS) ou quando o peso total não coincide com o peso indicado pela transportadora. No meu caso, o peso não batia (as tres garrafas de vinho que quebraram) e a caixa estava toda "molhada", e enrolada em plastico pela TAP.
O que eles preveem nesse caso e' o seguinte: voce tem o direito de fazer uma inspeção VISUAL das caixas, e pode recebe-las ou não. Por isso que e' importante lacrar tudo com as fitas adesivas: voce sabe so' olhando se as caixas foram abertas ou não. Se voce recusar, vai ser nomeada uma comissão para vir inspeciona-las, junto com voce. E' so' nesse caso que a lista de material e' importante. No meu caso, como a lista não era discriminada, nem valia a pena: eu so' tinha descrito os artigos maiores (computador, som, bicicleta, etc.) e o resto foi como "objetos pessoais diversos". Assim, não tinha como eu provar que alguma coisa estava faltando.
Eu vi que nenhuma das caixas havia sido aberta, e todas estavam la'. Então recebi o material, e assinei um documento renunciando `a inspeção (esse documento e' obrigatorio no meu caso porque haviam sido detectadas avarias). Depois disso, o fiscal da Receita pede para voce abrir algumas das caixas: mesmo sendo isento de imposto, ele fiscaliza para ver se não ha' artigos proibidos (armas, carros, drogas, etc.).
Depois da inspeção (bastante superficial), so' falta pagar a taxa da Infraero: mais R$ 10,00. Peguei as caixas, levei para casa e vi que nada foi roubado nem se quebrou (excetuando as garrafas de vinho). Para quem estiver pensando em trazer, o som (AKAI) e a cafeteira expresso (Firstline, que por sinal estava com um preco ultra-bom no Carrefour, FF 490,00, e que tem pressão de 15 bars) funcionaram sem problema, mesmo sendo dito que eram para 50 Hz.
Quanto as garrafas de vinho, a besteira que fiz foi traze-las na propria caixinha de papelão onde comprei. Coloquei aquelas "bolinhas" de espuma dentro das caixas, o que impede as garrafas de baterem umas contra as outras. Mas não ha' proteção dos lados da caixa, de modo que qualquer coisa que bater na caixa bate diretamente nas garrafas. Os vinhos que quebraram foram tres do mesmo lado de uma mesma caixa: muito provavelmente um choque daquele lado.
Ah, tem a liberação da bagagem acompanhada (que vem com voce no avião). Eu desci no Rio, e chegando la' tive de pegar as bagagens, mesmo ja' tendo enviado-as diretamente para Natal. Voce pega as bagagens, mas NÃO ARRANQUE as etiquetas da Varig (no caso, da Air Inter, ja' que mandei direto de Toulouse para Natal). A Varig de Paris ja' me deu inclusive o cartão de embarque para o voo Rio-Natal. Quando voce chega no Rio, pega as bagagens e passa a alfandega. Depois, sai da area internacional e dirige-se a um terminal da Varig para conexoes la do lado. Nesse "mini-check-in", voce so' mostra o cartão de embarque e entrega as bagagens, que ja' estão etiquetadas.
No meu caso, uma das malas havia sumido (não chegou). Assim, tive de dar entrada em um processo para eles enviarem a bagagem para mim depois. Nesse caso, voce não passa pelo sistema normal de triagem (aquele com a luz verde ou vermelha), ja' que voce tem de ter uma isenção de inspeção para a mala que esta' faltando. A gente vai falar com um fiscal da Receita, e eles inspecionam a bagagem, alem de perguntar o que tem na mala restante. Para isso, voces tem de ter com voces alguns documentos que permitam provar que voce estava no exterior por mais de um ano: para mim, o que quebrou o galho foram as cartas de sejour e algumas cartinhas da CAPES. Mas acho que a fiscal (uma chaterrima) terminou não sendo muito exigente porque eu não tinha quase nada comigo, e acho que nem precisaria da isenção.
Bom, acho que o jornal da viagem ja' esta' mais longo do que deveria. Qualquer outra informação, podem entrar em contato.
Contactar o suporte técnico : webmaster@brastoulouse.net Contacto E-Mail : correio@brastoulouse.net LEN - Agence des Médias Numérique - AMEN - 12-14 Rond Point Des Champs Elysées – 75008 Paris - 0892 55 66 77
|